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INTERPRETANDO DIVALDO PEREIRA FRANCO

meunomejorge

Com direção de Claudinho Pereira e roteiro de Tailor Diniz, entra na programação da RBS TV, em abril, "Cartas de Luz". O episódio mostra a descoberta do espiritismo pelo jornalista Mendes Ribeiro na série Histórias Extraordinárias.



As gravações encerraram no último final de semana de janeiro e contaram com depoimentos de amigos, dos filhos de Mendes Ribeiro, do jornalista Lauro Quadros e Maria Elizabeth Barbieri, Presidente da Federação Espírita do RGS.


De costas, com camisa azul, interpretando o médium Divaldo Pereira Franco.



O documentário conta o encontro de Mendes Ribeiro com o médium Divaldo Pereira Franco, em Salvador (BA), quando pediu para participar de uma sessão mediúnica. Neste encontro, um espírito desconhecido de todos, Francisco Lopes de Almeida, teria se apresentado, informado seu nome, lugar onde estaria sepultado, e número de um processo judicial envolvendo seus familiares.

Claudinho Pereira na direção.



Neste episódio produzido pela RBS , faço o papel de Divaldo Pereira Franco, como o médium amigo de Mendes Ribeiro. Um trabalho de envolvimento da equipe de produção, amigos e familiares de Mendes Ribeiro, que foi um ícone do jornalismo no Rio Grande do Sul.

Atuando como Divaldo...



As fotos das gravações são do amigo Mano Pereira (RBS), via blog Bastidores da TV



Para a curiosidade de todos, incluindo a minha, publico abaixo um depoimento do próprio Mendes Ribeiro feito na cidade de Farroupilha, RS, em 1991. Segundo a publicação espírita

O Consolador , Mendes Ribeiro fez um pronunciamento expontâneo perante uma platéia de 3.000 pessoas durante um encontro espírita com a presença de Divaldo Pereira Franco..



"Conto-lhes, como repórter e jornalista que sou, uma experiência que tive na Mansão do Caminho. Lembro que tive a ventura de ver psicografada por Divaldo P. Franco uma mensagem a mim dirigida. Assinava a mensagem o Coronel Francisco Dornelles, pessoa da qual eu nunca tinha ouvido falar. Francisco Lopes de Almeida era seu nome completo, e na mensagem havia menção do número do túmulo onde estava enterrado seu corpo e o nome do cemitério, Cemitério da Santa Casa de Misericórdia em Porto Alegre. Repórter (fiz questão de assim me apresentar hoje aqui), no dia seguinte telefonei a Porto Alegre e pedi a um colega que fosse até o Cemitério indicado e verificasse se no túmulo mencionado estavam os restos mortais de quem assinava a mensagem. Recebi a resposta, que o túmulo não está no Cemitério da Santa Casa e sim no cemitério São Miguel e, antes que eu redargüisse, meu colega Sergio Lima, nome do colega repórter, disse-me: Mendes Ribeiro, há um detalhe, este túmulo efetivamente pertencia ao Cemitério Santa Casa mas a irmandade São Miguel comprou a nesga de terra na qual foi erguido o túmulo em apreço. Hoje, pertence ao Cemitério São Miguel, mas na época da morte, tal como contido na mensagem, pertencia ao cemitério da Santa Casa. Não ficou por ai a coincidência para os descrentes. Estava descrito com minudência quem era quem, quem eram as pessoas da família e, sobretudo, um número que era exatamente o número do processo que deveria ser consultado para pôr um fim a uma lide jurídica que se arrastava havia mais de vinte anos. É o meu testemunho, sobre a palavra e a verdade deste incansável pregador do Bem, que eu tenho a suprema honra de apresentar esta noite, como se apresentá-lo fosse preciso: Divaldo Pereira Franco.”

Jorge Alberto Mendes Ribeiro, com seu timbre incofundível, narrador durante a Copa do Mundo de 1962 quando o Brasil foi Campeão Mundial no Chile, eternizou a frase:

"Deus não joga, mas fiscaliza !"

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